Eram 10h, tinha acabado de abrir os olhos e não hesitei em olhar para o relógio. O primeiro pensamento que tive foi «hey, ainda é tão cedo, vou mas é dormir» mas de repente, veio-me algo à cabeça «margarida, hoje estás sozinha em casa, aproveita e liga-lhe», levantei-me a correr e fui para a sala, onde esta o telefone. Marquei o teu número, já te liguei tantas vezes que até o sei de cor, não atendes-te como já o esperava, desisti e fui me deitar de novo. Às 10h13, senti o telemovel a tremer, peguei nele super ansiosa, «“casa do rafael” a chamar», atendi, demoras-te um bocado a falar, mas falas-te com uma voz fria, magoas-te! Desligas-te, desatei a chorar, passados três minutos, o telemovel estava a vibrar de novo, «vá atende tonta», atendi, continuas-te com a voz fria, mas pronto lá passou. Passamos uma tarde espectacular e mais uma vez provas-te que as zangas nunca nos separam totalmente!
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